CASO EDUARDA | Motivação para o crime ainda é mistério para polícia

FOTO: Arquivo Pessoal/Reprodução

Da redação | A Polícia Civil já está investigando a morte da menina Eduarda Herrera de Mello de nove anos. O corpo dela foi encontrado na última segunda-feira (22) nas margens da ERS-118, em Alvorada, na Região Metropolitana.

Os investigadores já chegaram em algumas hipóteses para o crime, mas ainda restam dúvidas. Antes de ser seqüestrada, Eduarda brincava na frente de casa na Rua Inácio Kohler, em Porto Alegre.

Uma das hipóteses é a morte por afogamento. De acordo com o sub-chefe da Polícia Civil, Leonel Carivalli, essa suspeita surgiu após o resultado da necropsia. “O corpo estava dentro de um rio. Não havia marcas de tiros e nem cápsulas de bala pelo local”, comentou.

Outra suspeita dos investigadores é a de que não houve violência sexual. Porém, a confirmação depende de um laudo mais detalhado do Instituto Geral de Perícias (IGP). Uma análise preliminar ainda no local em que o corpo foi encontrado não apontou sinais para qualquer prática semelhante. Porém, o abuso ainda não foi totalmente descartado.

A vingança contra algum familiar da criança é uma outra linha de investigação. O pai de Eduarda tem antecedentes criminais e cumpre pena no regime semiaberto do Instituto Penal de Charqueadas. Após a notícia da localização do corpo, ele conseguiu liberação e foi até Alvorada.

A polícia ainda trabalha para identificar o veículo e quem era o condutor na hora que Eduarda desapareceu.

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