Cadáver que teve cabeça arrancada é o segundo caso no mês de violação de túmulo

Há duas semanas, outra mulher teve o corpo arrancado de sepultura em Gravataí

Há cerca de duas semanas, Gravataí passou a conviver com um caso incomum. A sepultura de uma mulher, recém enterrada pela família, foi violada no Cemitério Rincão da Madalena.

Na ocasião, os criminosos retiraram o cadáver do túmulo e o deixaram em uma área de mata nas proximidades. Dias depois, os familiares, transtornados com o episódio, voltaram a se despedir do ente querido, na esperança que nada igual acontecesse novamente.

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E aconteceu algo semelhante, mas uma forma mais macabra e em outra cidade: Flores da Cunha. No Cemitério Público do Município, o corpo de uma mulher foi alvo de criminosos, que arrancaram a cabeça, os braços e as pernas.

O caixão foi retirado parcialmente da sepultura, cuja tampa foi arrebentada. Nesse caso, o crime foi percebido na manhã do último domingo (24). O local não tinha câmeras de segurança.

Segundo a Polícia Civil, não há evidências que indiquem que os dois casos estejam relacionados.

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