CANOAS | Andar desativado do Hospital Universitário será reinaugurado em dezembro

FOTO: Ulbra/Divulgação

Da redação | O 5º andar do Hospital Universitário de Canoas, que está desativado desde o início do ano, deve ser reinaugurado na segunda quinzena de dezembro. A informação é do Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), responsável pelo gerenciamento do local.

O hospital, que passa por uma série de reformas, como troca do piso, conserto de vazamentos e reparos em geral, vai abrigar a maternidade, o centro obstétrico e o Pronto Atendimento, otimizando o atendimento junto às gestantes. Em um primeiro momento, segundo o Gamp, serão entregues as melhorias no Pronto Atendimento Obstétrico e mais 12 leitos no 5º andar do hospital. Os equipamentos já estão no local. Como as reformas acontecem de forma gradativas, o 7º andar da instituição, por ora, ainda segue interditado.

De acordo com o superintendente regional do Gamp, Diego Bastos, as obras na maternidade refletem a busca constante do Hospital Universitário em oferecer um serviço de excelência aos gaúchos. “Estamos investindo para que, cada vez mais, possamos ser lembrados como referência nesta área no Rio Grande do Sul.”

Os 12 leitos estarão inseridos em uma estrutura mais moderna e acessível. Os trabalhos estão sendo realizados por meio de uma parceria entre o Gamp e a Prefeitura. Para a secretária de Saúde do Município de Canoas, Rosa Groenwald, a reabertura do 5º andar do HU é importante, pois representará mais leitos no município, além de um espaço qualificado conforme os preceitos do Ministério da Saúde.

Em março de 2017, durante uma vistoria no hospital, o prefeito Luiz Carlos Busato encontrou dois andares inteiros desativados (5º e o 7º), com piso destruído, goteiras, poeira e mofo, além de quatro salas lotadas de equipamentos (berços aquecidos, camas hospitalares, ventiladores, balanças, aparelhos de raios-X, de ecografias e tomógrafos) estragados, danificados e enferrujados. Após levantamento feito pelas equipes do Gamp, verificou-se que 40% de todo o maquinário parado não tinha condições de reaproveitamento por estar em situação de total sucateamento.

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