Em Esteio, cloro estava sendo vendido como se fosse álcool em gel

Fechamento de fábricas foi realizado pela Polícia Civil em conjunto com Ministério Público e Vigilância Sanitária

Duas fábricas clandestinas foram fechadas na manhã desta terça-feira (7) em Esteio. Em uma delas, colo estava sendo vendido como se fosse álcool gel.

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A ação foi realizada em conjunto pela Polícia Civil, Ministério Público e Vigilância Sanitária. Nos dois locais, vários produtos foram apreendidos e todos por não tinham indicação de fabricante ou fornecedor.

Conforme o titular da Delegacia do Consumidor (Decon), delegado Joel Wagner, todos os materiais são analisados. Os dois casos se enquadram em crimes contra as relações de consumo. “Os produtos podem ser também prejudiciais à saúde e, além disso, podem não ter o efeito que se espera no combate ao coronavírus”, afirmou.

Além da atuação da polícia e da promotoria, a Vigilância Sanitária interditou e lacrou os dois locais pelo fato de fabricarem e armazenarem vários produtos sanitários, além do álcool gel, sem alvará de licença e sem alvará de funcionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os proprietários foram autuados ou conduzidos para depoimento na delegacia. Os nomes deles não foram divulgados. Os mandados judiciais foram cumpridos em dois locais diferentes no bairro Parque Primavera e na Vila Três Marias, em Esteio. Foram apreendidos vários tipos de produtos ainda não contabilizados.

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