O governador Eduardo Leite atualizou nesta segunda-feira (17) o mapa do distanciamento controlado do Rio Grande do Sul. Após a análise de 28 recursos enviados por municípios e associações, o número de regiões em regime de bandeira vermelha caiu de 16 para 14, representando 72,9% da população envolvida nessa classificação de risco.
Nessa 15ª rodada do distanciamento, o Gabinete de Crise do Estado deferiu dois recursos, encaminhados pelaos agrupamentos de Erechim e Caxias do Sul, classificadas preliminarmente pela bandeira vermelha, de alto risco. A revisão de dados possibilitou que as duas regiões pudessem voltar para a laranja, de risco médio.
A região de Canoas manteve-se na classificação de alto risco. Porém, os municípios desse agrupamento poderão adotar protocolos de bandeira laranja, com base na regra de cogestão do sistema, entre Estado e municípios. A região já tem a autorização do Estado para colocar em prática os protocolos regionais.
No Rio Grande do Sul, seis regiões podem adotar a cogestão. Pelotas e Passo Fundo ainda estão sob análise do governo. Taquara, Novo Hamburgo e Canoas já tiveram os protocolos regionais aprovados.
Passaram de laranja para vermelha: Uruguaiana, Guaíba, Santo Ângelo, Cruz Alta, Ijuí e Santa Rosa.
Seguem na vermelha: Capão da Canoa, Taquara, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Palmeira das Missões, Passo Fundo e Pelotas
Estão em sistema de cogestão: Canoas, Pelotas, Taquara, Novo Hamburgo