Leite vai na justiça para garantir aulas presenciais

De acordo com o Palácio Piratini há protocolos que garantem a segurança sanitária de todos nas escolas

A Procuradoria-Geral do Estado enviou ao Supremo Tribunal Federal, na última quarta-feira (3), um recurso que solicita a queda da decisão que impede a realização de aulas presenciais no Rio Grande do Sul.

Mesmo com todas as regiões do Estado classificadas como Bandeira preta pelo mapa do distanciamento controlado, o Governo do Rio Grande do Sul pretende manter a realização das atividades presenciais nas escolas para as turmas de educação infantil e 1º e 2º anos do ensino fundamental. Com esse objetivo, a Procuradoria-Geral do Estado está contestando a decisão imposta pela Justiça, sob os argumentos de haver os protocolos que garantem a segurança sanitária de todos nas escolas.

Para o Governo do Estado, as aulas presenciais para estes alunos são opcionais, tanto para as escolas quanto para as famílias, porém, o magistrado que vetou o retorno das atividades presenciais nas escolas classifica esse argumento do Palácio do Piratini como “absolutamente incoerente com os critérios estabelecidos pelo próprio administrador”.

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