“Lamentavelmente desta vez não conseguimos devolvê-lo as familiares da forma que esperávamos”, diz delegado que investiga caso do jovem desaparecido em Canoas

A Polícia Civil apura as causas do desaparecimento

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O delegado Robertho Peternelli, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Canoas conversou com a reportagem de Agência GBC na noite desta terça-feira (2). Ele é o responsável pela investigação sobre a morte de Bruno Neves Lopes Serrati de 23 anos. O jovem estava desaparecido desde o último sábado (30).

“As buscas por pessoas desaparecidas são sempre desafiadoras, ainda mais pela carga emotiva que a expectativa de encontrá-las com vida gera em todos. Lamentavelmente desta vez não conseguimos devolvê-lo aos familiares e amigos da maneira como esperávamos. Ficam as nossas condolências a quem o conhecia”, comenta Peternelli.

Conforme a Brigada Militar (BM), os policiais foram acionados por pedreiros que trabalhavam em uma obra ao lado do terreno baldio. Os agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) isolaram o local até a chegada do Instituto Geral de Perícias (IGP).

Segundo a perícia, ele tem marcas de um disparo de arma de fogo na cabeça. Nenhuma arma foi localizada e o corpo foi enviado ao Instituto Médico Legal (IML).

A DHPP continua investigando o caso.

Desaparecimento 

Segundo a ocorrência registrada na Polícia Civil, Bruno desapareceu após sair da casa em que morava com o pai no bairro Estância Velha.

A família relatou que ele deixou uma carta de despedida na casa do pai. Em seguida, pegou uma arma e saiu. Desde então, o jovem não tinha mais sido visto.

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