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No final da tarde desta quarta-feira (5), o Colégio Espírito Santo informou, por meio das suas redes sociais, que as informações que circulavam em um grupo de mensagens sobre um suposto terrorista na escola estavam distorcidas. Na verdade, se tratava apenas de um entregador.
A situação surgiu após o massacre em uma escola infantil de Blumenau/SC, que vitimou quatro crianças na manhã festa terça-feira (5). Segundo a instituição, foram diversas mensagens de mães preocupadas sobre o homem suspeito.
Em nota, o colégio informou:
“A Direção do CES lamenta as informações distorcidas que circulam no grupo de WhatsApp de Mães do Maternal, alegando que um homem “podia ser terrorista”. O fato ocorrido hoje foi uma entrega de encomenda para as Irmãs, por pessoa conhecida da comunidade religiosa, mas que nem todos os profissionais de segurança sabiam quem era. Ele foi corretamente encaminhado para identificação pelo responsável do serviço de segurança.”
Na postagem, o colégio ainda informou que a segurança age sistematicamente na vigilância e na identificação das pessoas que acessam a instituição privada do CES. As equipes têm uma rotina diária de monitoramento, até mesmo de pessoas que circulam nos arredores do colégio, verificando qualquer movimento fora do normal. A se segurança comunica via rádio entre os profissionais de segurança externa e portarias sobre possíveis suspeitos e, quando necessário, uma abordagem é feita para esclarecimentos. Em caso de necessidade maior, é acionada a Patrulha Escolar da Brigada Militar.
A instituição ainda reforçou que todos devem agir unidos pela segurança, evitando compartilhar notícias falsas que trazem pânico para as famílias.