Mesoterapia cosmética é opção para clínicas e clientes

A taxa de desocupação caiu para 11,2% no trimestre encerrado em fevereiro – uma variação de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (11,6%), segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Trata-se da menor taxa para um trimestre encerrado em fevereiro desde 2016: 12 milhões de cidadãos sem emprego.

No trimestre que terminou em fevereiro, o número de pessoas ocupadas foi estimado em 95,2 milhões, resultado estável quando comparado ao número obtido no trimestre precedente. Segundo a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, entre as atividades analisadas, o percentual de ocupação de “outros serviços” foi a única que cresceu (4,0%, ou mais 189 mil pessoas).

Para Beringuy, “o crescimento reflete o aumento de serviços pessoais prestados às famílias, que incluem atividades de serviços na área de estética”, afirma. 

Segundo Éverton Lopes, professor, esteticista, especialista em injetáveis estéticos e CEO da Abeb (Academia Brasileira de Estética e Beleza), o fenômeno demonstra a força do setor de estética no país, que é impulsionada pela crescente busca dos brasileiros por métodos novos que ofereçam saúde e bem-estar.

Neste ponto, ele destaca que os profissionais que atuam com estética devem se manter atualizados, a fim de atender aos desejos do consumidor. Segundo o especialista, a chamada “mesoterapia cosmética” está entre as técnicas que vêm gerando um interesse crescente nos últimos anos e tem boas perspectivas para o futuro.

Lopes explica que a técnica de mesoterapia cosmética tem se revelado um dos principais procedimentos à disposição do esteticista, colaborando para os mais diversos tratamentos, sejam eles faciais, corporais ou capilares.

“Para os clientes, a modalidade pode oferecer resultados já nas primeiras sessões. Para as clínicas, por sua vez, a técnica é atrativa, pois exige um baixo investimento e pode oferecer o retorno financeiro esperado com o maior número de satisfação”, afirma.

O professor e esteticista destaca que uma série de marcas de mesclas injetáveis já são vendidas no Brasil, o que favorece o profissional que atua com mesoterapia cosmética, que possui diversas opções para atender a qualquer necessidade a um preço acessível para todos os clientes.

Modalidade exige profissionais capacitados

Lopes adverte que atuar com procedimentos estéticos injetáveis requer profissionais capacitados, que tenham segurança, atenção às normas sanitárias e boas práticas de biossegurança.

“Acima de tudo, é preciso ter em mente que cada cliente é único. Por isso, cada pessoa demanda uma avaliação personalizada, que considere as reais necessidades do indivíduo”, pontua. “Além disso, é preciso estar ciente com relação aos limites que o profissional pode se comprometer a entregar em seus resultados”, afirma.

O especialista em injetáveis estéticos e CEO da Abeb conta que muitos clientes buscam “milagres” nos tratamentos estéticos, entregando ao profissional toda a responsabilidade de uma transformação que, na verdade, depende mais do cliente.

“O indivíduo que se submete a um procedimento estético deve assumir o compromisso de se adequar ao tratamento, seguindo todas as recomendações do esteticista, e manter uma vida saudável no seu dia a dia, Ao profissional, por sua vez, cabe dar o seu melhor na busca pelo resultado desejado.

Para concluir, Lopes ressalta que todo procedimento estético deve ser feito apenas por profissionais capacitados, habilitados e que atuem em um estabelecimento devidamente enquadrado nas normas sanitárias. “Por isso, os profissionais que desejam atuar com mesoterapia cosmética devem investir em conhecimento e aprimorar suas buscas por meio de artigos, livros, periódicos e revistas sobre o assunto”, recomenda.

Para mais informações, basta acessar: https://abeb.net.br/

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