Criminoso é preso em Canoas por suspeita de participar da lavagem de R$ 400 milhões do tráfico de drogas e venda de armas

Ele foi preso em flagrante

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Um dos presos da 4ª fase da Operação Fim da Linha, deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (7), é de Canoas. Ele é um dos quatro presos confirmados pela Polícia Civil.

O objetivo da ofensiva é desarticular uma organização criminosa do Rio Grande do Sul que teria movimentado, em nove meses, mais de R$ 400 milhões com um esquema de lavagem de dinheiro.

A investigação feita pelos agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) de Passo Fundo aponta que os valores são provenientes do tráfico de drogas, venda de armas e contrabando de cigarros. O grupo do Norte do Estado tem ligação com uma facção que atua na Grande Porto Alegre e no Vale do Sinos.

Operação em números

Mais de 1,3 mil agentes trabalham na ofensiva. Estão sendo cumpridas 925 mandados judiciais: são quatro ordens de prisões preventivas, 403 mandados de busca e apreensão, sequestro de 187 veículos, sete embarcações e nove aeronaves, além do bloqueio de 188 contas bancárias de investigados. Junto, os valores estão avaliados em, aproximadamente, R$ 43 milhões.

Quarta fase

Essa é a 4ª edição da Operação “Fim da Linha”. A primeira fase foi em fevereiro de 2022 quando 37 líderes do tráfico foram presos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

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