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Ruth Floriano, de 30 anos, moradora de uma comunidade em São Paulo, foi presa por matar a própria filha de 9 anos, Alany, e esquartejar o corpo, mantendo os restos mortais na geladeira por um mês.
Motivação
A mulher confessou o crime, revelando que não tinha afinidade com a menina e que realizou o ato para se vingar do pai de Alany, mesmo ele não sendo o pai biológico, mas tinha um papel significativo na vida da menina. A irmã da criminosa classificou o ato como monstruoso.
O crime
Alany foi morta aproximadamente 20 dias antes de seu corpo esquartejado ser encontrado na nova residência da mãe, que já tinha outra filha de 2 anos e um bebê de 10 meses de seu casamento mais recente. De acordo com as investigações, Ruth esperou a filha ir ao banheiro para escovar os dentes e golpeou a criança com uma faca.
Ali mesmo, ela começou a desmembrar o corpo da criança e foi para a internet pesquisar formas de se livrar do corpo. Segundo a polícia, Ruth precisou se drogar para “se preparar” para arrancar a cabeça da criança.
Já sofria maus tratos
Alany era agredida constantemente, chegando a morar com a tia por cinco meses, mas como a mãe que tinha a guarda da criança, acabou voltando a morar com Ruth. Ainda de acordo com as investigações, a criança pedia constantemente para morar definitivamente com a tia.
Frieza
Após a prisão, de acordo com a polícia, Ruth não demonstrou nenhum arrependimento ou remorso diante de toda a situação.
Descoberta do corpo
Quem achou o corpo da menina foi a atual sogra da criminosa, que desconfiou de uma geladeira que Ruth deixava ligada na tomada mas lacrada com fita adesiva. Ela esperou um momento de descuido para abrir a geladeira e descobrir o que estava sendo mantido em segredo.
O crime foi registrado como homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil e pelo fato de a vítima ser menor de idade e não tido nenhuma possibilidade de defesa. A criminosa ainda vai responder por ocultação de cadáver.
Prisão
Ruth foi presa em flagrante no último domingo (27), mas sua prisão foi convertida em temporária, significando que vai ficar presa por tempo indeterminado, até que as investigações sobre o crime avançem na polícia.
