MISTÉRIO: Empresário é encontrado morto dentro de casa de luxo

O corpo do empresário da área contábil, foi encontrado pela mãe e pelo irmão; ele tinha marcas de violência pelo corpo

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A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte de Leandro Trusko Machado, de 37 anos, encontrado morto, na última quinta-feira (17), em sua casa de luxo no Tucuruvi, bairro da zona norte da capital. Segundo a polícia, havia marcas de violência e pelo menos uma perfuração no corpo da vítima.

A mãe e o irmão foram até o imóvel do empresário, por volta de 11h30, porque ele não tinha chegado ao trabalho e não respondia aos contatos. Chegando ao local, os dois o encontraram caído em um corredor externo, que liga o portão principal aos cômodos da residência.

Aparentemente, nada foi roubado. Junto ao corpo estavam as chaves, o celular e a carteira da vítima.

Desesperados, mãe e irmão ainda tentaram reanimá-lo, sem sucesso. Os bombeiros foram acionados e constataram a morte. Policiais militares disseram que os familiares, em estado de choque, não conseguiram dar mais informações sobre o caso.

Um equipe da Polícia Técnica foi até o local e constatou que Leandro apresentava sinais de violência pelo corpo. No ombro esquerdo havia um ferimento provocado possivelmente por um tiro, além de uma lesão no crânio. Na mão esquerda, havia lesões típicas de defesa. Um tiro foi deflagrado contra a parede.

O celular do empresário, que atuava na área contábil, foi apreendido pela polícia para a investigação. Também foram coletadas imagens do circuito interno de vídeo da residência. Familiares disseram, no entanto, que faltou energia na região na véspera e não sabiam se seria possível detectar a ação criminosa.

Leandro, que não tinha antecedentes criminais, morava em uma área do Tucuruvi conhecida por abrigar casas de alto padrão.

“Lord do sertanejo”

Nas redes sociais, Leandro foi descrito como uma pessoa gentil e alegre. “Não dá para acreditar que o lord do sertanejo não está mais aqui para conduzir suas damas”, postou uma amiga. “As baladas da vida não serão mais as mesmas e nenhuma dança será igual”, escreveu outra.

Fonte: Metrópoles

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