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Seis líderes de facções foram transferidos para a Penitenciária Estadual de Canoas (PECAN) após uma operação de revista no Presídio Regional de Caxias do Sul (PRCS) motivada pelo aumento dos índices de crimes contra a vida na Serra Gaúcha.
A ação, realizada pela Polícia Penal com o apoio de 140 servidores, envolveu a revista de 400 apenados e 72 celas de duas galerias. As intervenções em 2024 totalizaram 11, entre elas no PRCS e na Penitenciária Estadual de Caxias do Sul (PECS), incluindo nove revistas gerais e dois cumprimentos de mandados de busca e apreensão, coordenados com a Polícia Civil.
A transferência dos líderes ocorreu após a operação na PECS, sendo que o Complexo Prisional de Canoas foi escolhido devido à presença de bloqueadores de celulares.
A revista contou com integrantes do Grupo de Ações Especiais (Gaes), Grupos de Intervenção Rápida das 4ª e 7ª Regiões Penitenciárias, Canis das 7ª e 9ª Regiões, da casa prisional, da 7ª Delegacia Penitenciária Regional e da Inteligência Penitenciária, resultando na apreensão de celulares, carregadores, chips de telefonia, armas artesanais e substâncias similares à maconha e cocaína.