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A partir do dia 1° de abril, alimentos básicos, como carne, peixes, erva-mate pães e feijão, ficarão mais caros no estado. Os alimentos que já tiveram isenção de impostos ou redução de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), agora passarão a ter uma aliquota de até 12%.
O motivo do aumento do preço dos alimentos tem a ver com o decreto n°57.366/2023 publicada pelo governador Eduardo Leite em 16 de dezembro do ano passado. O decreto corta concessões e benefícios a produtos da cesta básica partindo de acréscimo na alíquota do ICMS. Segundo Leite, o objetivo é manter as contas do estado em dia.
Produtos que hoje são isentos de tributo, como ovos, leite, pão, frutas e verduras, terão um aumento de 12% no valor por causa da cobrança do ICMS. Carne, arroz, feijão, massas, café e sal, que hoje já possuem 7% de ICMS, terão um acréscimo de 12%. De acordo com a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), com o aumento, os gaúchos vão gastar cerca de R$ 683 a mais por ano.
O valor final de alguns produtos pode ficar até 20% mais caro.