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21 de novembro de 2024

Família é intoxicada por molho de tomate com fungo e pedaços de animal; Saiba a marca

Família é intoxicada por molho de tomate com fungo e pedaços de animal, após dois dias consumindo o alimento

Família é intoxicada por molho de tomate com fungo e pedaços de animal. Avó e neto passaram mal após consumirem o alimento por dois dias. O caso aconteceu em São Paulo.

Leonardo Klier e a família, enfrentaram sérios problemas de saúde depois de consumir um molho de tomate da marca Fugini que estava contaminado com pedaços de bichos e fungo.

Família é intoxicada por molho de tomate com fungo e pedaços de animal: cheiro forte

Dessa forma, Leonardo explicou ao portal Metrópoles que sua mãe, Marialva Gonçalves da Cruz, de 62 anos, e seu sobrinho passaram mal após ingerirem o molho contaminado. O problema começou no domingo (21) e piorou na segunda-feira (22), sem que eles soubessem a causa imediata do mal-estar.

Posteriormente, na quarta-feira seguinte, quando Marialva descongelou o restante do molho, ela detectou um cheiro muito forte. Ao abrir a embalagem, ela encontrou pedaços de animal no produto.

Leonardo enviou fotos ao Metrópoles que comprovam que o molho estava dentro do prazo de validade, com vencimento previsto para maio de 2025. Esses documentos reforçam que o produto não estava vencido.

Além deste incidente, uma semana antes, outra denúncia similar já havia surgido envolvendo o molho de tomate da mesma marca. Esse segundo caso levanta ainda mais preocupações sobre a qualidade e segurança dos produtos da Fugini.

O que diz a Fugini

Dessa forma, em resposta às denúncias, a Fugini publicou uma nota em seu site, sugerindo que o problema pode ter sido causado por “práticas logísticas inadequadas no transporte e armazenamento das embalagens por terceiros” que poderiam danificar as embalagens.

Assim, a nota afirma que “o contato do produto com micro-organismos pode gerar bolor” e que isso também pode ocorrer devido ao armazenamento prolongado na geladeira após a abertura do produto.

A empresa afirmou que o índice dessas ocorrências é “extremamente baixo” e que elas não indicam necessariamente um problema de qualidade. Em vez disso, a empresa explicou que se trata de um processo de oxidação ou decomposição natural, semelhante ao que ocorre com frutas, ovos ou pães.

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