Nesta sexta-feira (2) o Ministério do Trabalho pagou R$153,2 milhões para 99.624 mil trabalhadores do Rio Grande do Sul, referente ao auxílio financeiro emergencial de um salário mínimo, R$1.412.
Estes 99 mil trabalhadores estão divididos entre:
- 91,776 mil trabalhadores formais
- 2.193 mil trabalhadores formais domésticos
- 4.068 mil pescadores artesanais.
Os recursos são a soma do primeiro e segunda parcela do auxílio.
Contudo, no caso dos trabalhadores formais, o pagamento do salário mínimo serve como complementação. Assim, a empresa deve pagar a diferença e se comprometer a não demitir o funcionário durante os próximos dois dias.
Já para os trabalhadores domésticos, o governo paga um salário mínimo por dois meses, mas o empregador ainda deve pagar o salário do funcionário normalmente.
Contudo, o auxílio financeiro só é pago para empresas que estão na mancha de inundação e que foram diretamente afetadas pela enchente.
Sobre o auxílio financeiro
Em junho, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, anunciou o auxílio emergencial, acompanhado do presidente Lula, para ajudar a preservar o emprego no estado.
O MTE já repassou mais de R$ 4,2 bilhões ao RS em ações como saque-calamidade, seguro-desemprego, abono-salarial e o auxílio financeiro de 2 salários-mínimos.