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Canoas
23 de agosto de 2025

Adolescentes suspeitos de matar homem na frente de Igreja em Canela são apreendidos

A operação, que envolveu 70 policiais, também apreendeu crack e cocaína, além de munição e dinheiro.

Onze pessoas foram presas e dois adolescentes foram apreendidos pela Brigada Militar e pela Polícia Civil, durante operação Catedral, em Canela, desde a última segunda-feira (12).

De acordo com a polícia, oito foram por cumprimento de mandado e outros três em flagrante por tráfico de drogas. O objetivo da operação é capturar os homens envolvidos em três homicidios na cidade.

Adolescentes suspeitos de matar homem na frente de Igreja em Canela são apreendidos

Conforme as investigações, um dos adolescentes apreendido, foi quem matou um homem em frente a Catedral da Pedra em Canela. O outro adolescente foi apreendido em Caxias do Sul, também teria participado do crime em frente à Catedral.

A operação, que envolveu 70 policiais, também apreendeu crack e cocaína, além de munição e dinheiro.

Outra prisão

Mãe de criança encontrada morta em lixeira acabou sendo presa. O caso aconteceu na última sexta-feira (9), em Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre.

A Polícia Civil acredita que a mãe de Kerollyn Souza Ferreira, de nove anos, é diretamente responsável pela situação que levou à morte da filha, encontrada em um contêiner de lixo. No dia seguinte, a justiça decretou a prisão temporária da mãe.

Conforme apuração do Portal G1, a delegada responsável pelo caso instaurou um inquérito por crime de tortura. Em seguida, o Ministério Público identificou indícios de homicídio e apoiou o pedido de prisão. Fernando Sodré, chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, afirmou que a polícia responsabilizará a mãe, até mesmo por “causalidade da omissão” conforme o Artigo 13 do Código Penal. Sodré sublinhou que a criança vivia em condições de “abandono”.

O pai da menina confirmou o relato de abandono. Ele revelou que vizinhos contaram que Kerollyn dormia e se alimentava na rua. A menina morava com a mãe e os irmãos em Guaíba, enquanto Matheus residia em Santa Catarina.

A Polícia Civil pediu a prisão temporária de 30 dias para aprofundar as investigações. A alegação é de que a mãe teria torturado Kerollyn, provocando a morte da filha.

O Ministério Público apoiou a prisão, com o promotor Fernando Sgarbossa destacando que há indícios de participação da mãe, seja por ação direta ou omissão. O Tribunal de Justiça revelou que depoimentos e documentos apresentados pela polícia indicam que a mãe submetia a filha a intenso sofrimento físico e mental. O juiz João Carlos Leal Júnior concluiu que a investigação revelou maus-tratos, abandono de incapaz e tortura.

Agência GBC
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