A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou cinco casos de Mpox no Rio Grande do Sul, e a Região Metropolitana registrou quatro desses casos.
Gravataí tem um caso da doença, Porto Alegre conta com três casos e um em Passo Fundo. A SES destacou que dois dos casos ocorreram em fevereiro e dois em agosto.
Apesar disso, não há registro de mortes pela doença no estado.
Os sintomas mais comuns da Mpox são lesões na pele (erupções, bolhas, crostas), além disso, o paciente podem apresentar:
- Febre;
- Dor de cabeça;
- Inchaço dos gânglios linfáticos
- Dor nas costas
- Dores musculares e falta de energia;
Qualquer pessoa exposta ao vírus pode se infectar e desenvolver a doença, independentemente de idade, sexo ou outras características.
LEIA MAIS:
- OMS eleva status da Mpox a emergência sanitária internacional
- Secretaria de Saúde do RS alerta para casos de coqueluche
- Governo Estadual começa a pagar devolução do ICMS para atingidos pela enchente; Entenda
Porém, de acordo com a SES, os casos não são da cepa que já circulava no estado, e não da variante mais letal que circula na África, na região do Congo.
“No RS em 2024, temos um total de cinco casos confirmados: três residentes de Porto Alegre, um residente de Gravataí e um residente de Passo Fundo. Os casos são da cepa anterior, não da nova”.
Como a Mpox é transmitida?
A transmissão da monkeypox ocorre principalmente por meio de contato direto ou indireto com gotículas respiratórias (saliva, muco nasal), mas, sobretudo, através do contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou com objetos e superfícies contaminadas.
O período de transmissão da doença se encerra quando as crostas das lesões desaparecem.
Como prevenir?
Fazendo o uso de máscaras e higienizando as mãos.