Na última semana, fiscais do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) apreenderam um azeite fraudado vendido em uma rede de supermercados do Rio Grande do Sul. Após a publicação da reportagem, os leitores questionaram: qual a marca do produto?
De acordo com o MAPA, o azeite fraudado apreendido pelos fiscais é da marca Azapa. Conforme o órgão, o azeite de oliva extravirgem da marca tinha mistura de óleos vegetais. Por isso, o orgão considera o produto impróprio para o consumo humano.
A reportagem da GBC tentou contato com a empresa, mas não obteve retorno.
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Saiba a marca de azeite fraudado vendido em supermercados: entenda o caso
O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) apreendeu 10.800 de um suposto “azeite oliva extravirgem” em um centro de distribuição de uma rede de supermercados em Osasco, na Grande São Paulo. A empresa iria mandar o produto para venda em filiais do Rio Grande do Sul.
Conforme o MAPA, a ação ocorreu após denúncia.
“Trata-se de um produto caracterizado como fraudado por conter mistura de outros óleos vegetais”, afirmou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.

Empresa alvo da fiscalização venderia azeite impróprio para consumo em supermercado no Rio Grande do Sul
Conforme o MAPA, a reponsabilidade dos produtos é do importador localizado em Osasco. A empresa possui uma rede de supermercados em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Em território gaúcho, inclusive, o produto acabou sendo coletado para análise.
De acordo com Caruso, a operação evitou riscos à saúde pública e prejuízos financeiros aos consumidores.
Por fim, segundo o MAPA, produtos fraudados devem ser destinados para fins industriais, como a produção de biodiesel, ou inutilizados sob supervisão de órgãos ambientais.
Além disso, o MAPA destaca, que a ação evitou a venda do azeite fraudado (impróprio para consumo humano) em supermercados.