Um policial da Brigada Militar (BM) morreu depois de colidir a viatura violentamente contra um poste enquanto perseguia um motociclista em Caxias do Sul. O acidente aconteceu no fim da tarde da última terça-feira (1º), na avenida São Leopoldo, em frente a um posto de combustível.
Policial da Brigada Militar morre após colidir viatura contra poste: não resistiu aos ferimentos
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou ao local realizou várias tentativas para reanimar a vítima. No entanto, apesar dos esforços, o policial não resistiu. O Coronel Fernandes, que acompanhava a ocorrência, confirmou as informações ao Portal Leouve.
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A BM já identificou a placa da moto que o policial perseguia. O veículo estava em situação de roubo, o que reforça a gravidade da ocorrência. A identificação do policial ainda não foi divulgada.

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Aos 27 anos, Carolina Arruda já era conhecida por compartilhar sua experiência com a neuralgia do trigêmeo, uma condição neurológica extremamente dolorosa, conhecida como “a pior dor do mundo”. Sua coragem e determinação em enfrentar o sofrimento ganharam a admiração de muitas pessoas.
Contudo, um novo diagnóstico trouxe mais um desafio para sua saúde: espondiloartrite axial, uma doença autoimune rara que afeta a coluna vertebral, a pélvis e o tórax, gerando dores crônicas debilitantes.
A luta contra a pior dor do mundo
Carolina foi diagnosticada com espondiloartrite axial após uma série de sintomas que, inicialmente, pareciam ser complicações da neuralgia do trigêmeo.
A doença autoimune provoca inflamação nas articulações da coluna vertebral, resultando em dores intensas, especialmente na lombar e na região dos glúteos. Além das dores crônicas, a condição pode levar a dificuldades de mobilidade e até danos permanentes nas articulações.
Desafios diários
A espondiloartrite axial é uma doença progressiva, sem cura, e a jovem enfrenta agora um novo ciclo de tratamentos. Carolina revelou que a evolução da doença a obrigou a usar bengalas e até cadeira de rodas, o que afetou suas atividades diárias e até mesmo sua formatura.
“Nunca imaginei que, aos 27 anos, teria que lutar contra duas condições tão debilitantes. Cada dia é um desafio, mas sigo em frente, com a esperança de encontrar mais alívio e compreensão”, afirmou Carolina.
Sintomas e impacto
Além das dores intensas, a espondiloartrite axial também pode provocar sintomas como inflamação nos olhos, alterações intestinais e problemas em outras articulações, o que torna a condição ainda mais difícil de tratar.
O diagnóstico precoce é crucial para tentar controlar a progressão da doença, mas, apesar dos tratamentos disponíveis, a doença não tem cura definitiva.
Apoio e esperança
Carolina continua a compartilhar sua jornada nas redes sociais, oferecendo apoio e criando uma rede de solidariedade com outras pessoas que enfrentam condições similares. Seu objetivo é aumentar a conscientização sobre a espondiloartrite axial e a neuralgia do trigêmeo. Mostrando que, apesar das dificuldades, é possível viver com qualidade e coragem.
A jovem agora enfrenta um novo capítulo em sua luta pela saúde, mas mantém a esperança de que, com tratamentos adequados e apoio contínuo, poderá encontrar uma forma de viver com menos dor e mais conforto.