O Corpo de Bombeiros foi acionado para combater um incêndio em um prédio comercial em Canoas. O sinistro aconteceu na rua Rio de Janeiro, no bairro Mathias Velho, na tarde desta segunda-feira (14).
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As equipes de emergência foram ao local para evitar de as chamas se alastrarem para imóveis vizinhos. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

As causas do incêndio serão apuradas posteriormente por equipes competentes.
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Vereadores votam pedido de cassação de Giovanni Rocha
A Câmara de Vereadores de Canoas vota, nesta segunda-feira (14), a partir das 9h, o pedido de cassação do mandato do vereador Giovanni Rocha (PSD). A votação ocorre após a Comissão Processante (CP) concluir o relatório de 15 páginas que recomenda a cassação por improbidade administrativa.
De acordo com a denúncia, assessores comissionados lotados no gabinete de Giovanni teriam sido flagrados atuando em uma ONG ligada ao marido do parlamentar durante o horário de expediente. Para a CP, o vereador teria autorizado ou, no mínimo, deixado de fiscalizar os servidores, o que, segundo o relatório, caracteriza desvio de função e afronta à moralidade administrativa.
“A conduta imputada ao vereador configura, em tese, grave afronta aos deveres funcionais e ao princípio da moralidade previsto na Constituição Federal”, destaca o documento assinado pelo presidente da comissão, Gabriel Constantino (PT), pelo relator Aloísio Bamberg (PSDB) e pelo membro Rodrigo D’Ávila (Novo). Os três parlamentares foram definidos por sorteio em fevereiro, quando a CP foi instalada.
Vereador se defende
Giovanni Rocha, que foi eleito com 2.459 votos e cumpre seu primeiro mandato, nega as acusações. Mesmo diante da votação, ele reforça que seguirá representando os eleitores e fiscalizando o poder público.
Caso os vereadores aprovem a cassação, o suplente Pattetta (PSD), ex-vereador, assumirá a vaga.
O que diz o vereador; Confira a nota na íntegra
“Tenho plena confiança na Justiça, na democracia e na força do povo de Canoas. Desde o primeiro dia do meu mandato, atuei com transparência, responsabilidade e proximidade com a população. O processo de impeachment que enfrento é carregado de motivações políticas e pessoais, e não representa o verdadeiro trabalho que tenho realizado nas ruas, nas comunidades e dentro da Câmara. São 2.459 votos que merecem respeito, e é por essas pessoas que sigo firme. Não vou me calar, porque acredito na verdade, na minha inocência e na missão que recebi: servir Canoas com dignidade.”