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14 de junho de 2025

Mulher é morta com diversos tiros no rosto

Uma mulher foi morta com diversos tiros na região do rosto, em Porto Alegre; Veja mais detalhes da ocorrência a seguir

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), investiga o caso da mulher morta a tiros em Porto Alegre. Conforme informações da ocorrência, a vítima teria sido morta com diversos disparos no rosto.

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O caso aconteceu na rua Luiz Vasques, na tarde desta sexta-feira (13).

Mulher é morta com diversos tiros no rosto, em Porto Alegre: moradores ouviram disparos

De acordo com relatos apurados pela reportagem da Agência GBC, moradores ouviram um tiroteio e acionaram a Brigada Militar (BM). Quando a guarnição chegou ao local, encontraram a mulher já sem vida.

Dessa forma, a área foi isolada pela BM para os trabalhos do Instituto-Geral de Perícias (IGP). A Polícia Civil também esteve no local.

A vítima ainda não teve o nome divulgado. Também não há informações sobre quantos disparos foram realizados contra a mulher.

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Adolescente queria matar colegas em escola da Região Metropolitana

Um adolescente queria matar os colegas em escola da Região Metropolitana de Porto Alegre. Ele foi ouvido na delegacia na última terça-feira (10) em Estância Velha.

Conforme informações da ocorrência, o pai do adolescente já havia identificado pesquisas sobre armas e ataques a escolas no celular do filho. Ao conversar com os policiais, o estudante demonstrou conhecimento sobre armamentos e estratégias de ataque.

O adolescente foi denunciado pelos próprios pais, que estranharam a obsessão do filho por massacres escolares ao redor do mundo. Ele também já teria manifestado o interesse a professores do colégio onde estuda.

O estudante chegou a relatar que cogitou levar espetos escondidos dentro de uma capa de violão durante uma atividade chamada “mochila maluca”. Além disso, confessou que já levou uma faca para testar a segurança do colégio. O menor afirmou ainda que não realizou o ataque apenas porque não tinha dinheiro para comprar uma arma, mas disse considerar a compra com criminosos.

Diante da gravidade da situação, a Polícia Civil, o Ministério Público e o Conselho Tutelar seguem trocando informações para definir quais medidas serão aplicadas. A Agência GBC tenta contato com a administração municipal, mas ainda não obteve retorno.

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