O forte ciclone extratropical que atingiu o estado do Rio Grande do Sul na última segunda-feira (28) derrubou parte da plataforma marítima de Atlântida. Cerca de 25 metros da estrutura foram destruídos.
De acordo com o presidente da Associação dos Usuários da Plataforma (ASUPLAMA), José Luis Rabadan, o trecho atingido já estava interditado desde 2023, quando laudos da UFRGS apontaram risco de desabamento devido a danos em uma viga. O fenômeno climático trouxe ventos que passaram de 100 km/h e causaram estragos em diversas cidades do estado.
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A área da plataforma foi interditada pela associação. A prefeitura pede que surfistas e banhistas tenham cuidado ao entrar na água perto do local.
Ciclone extratropical derruba parte de plataforma: Em Capão da Canoa, a prefeitura decretou calamidade pública
Conforme a CEEE, cerca de 346 mil clientes estão sem luz. As regiões mais afetadas são Porto Alegre, Viamão na Região Metropolitana, Capão da Canoa e Osório no Litoral. De acordo com a concessionária, equipes estão atuando em regime de alerta máximo.

Em Capão da Canoa, a prefeitura decretou calamidade pública. Rajadas de até 102 km/h foram observadas no estado no último domingo (27). Não há notícias de pessoas feridas. As rajadas de vento de até 60 km/h prejudicaram operações no Aeroporto Internacional Salgado Filho em Porto Alegre.