Uma moeda rara de R$ 1 está movimentando o mercado de colecionadores no Brasil. O modelo de 1998, que circula normalmente, pode valer entre R$ 800 e R$ 1.200 por conta de um erro de fabricação específico, segundo especialistas em numismática.
Esse tipo de erro, conhecido como erro de cunhagem, é altamente valorizado por colecionadores e torna a moeda muito mais do que troco no bolso, ela se transforma em um item histórico.

A moeda rara de R$ 1 que vale mais que um carro
O exemplar de 1998 com erro se destaca pela combinação entre baixa tiragem e falha técnica, fatores que elevam seu preço no mercado. Mas ela não é a única a atrair olhares atentos dos colecionadores.

Outro destaque é a moeda da série “bromélias”, de 1997, que foi originalmente criada apenas para testes e nunca deveria ter circulado. Com apenas um ou dois exemplares conhecidos, o seu valor pode ultrapassar R$ 50 mil, o suficiente para comprar um carro seminovo.
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Outras moedas comemorativas valiosas
O Brasil possui uma série de moedas comemorativas de R$ 1 que também podem valer centenas ou até milhares de reais:
- 50 anos dos Direitos Humanos (1998): Tiragem limitada de 600 mil unidades. Pode valer de R$ 600 a R$ 1.100, dependendo do estado de conservação.
- Juscelino Kubitschek (2002): Comum, mas pode chegar a mais de R$ 100 em estado impecável.
- 50 anos do Banco Central (2015): Mais recente, tem valor abaixo de R$ 1.350, mas segue como item desejado por colecionadores.
- Moeda do Beija-flor – 25 anos do Plano Real (2019): Uma das mais valiosas da atualidade, pode alcançar R$ 7.000 quando conservada perfeitamente.
O que faz uma moeda valer tanto?
Especialistas explicam que o valor de uma moeda rara é definido por três fatores principais:
- Baixa tiragem ou número limitado de unidades fabricadas;
- Erros de fabricação, como cunhagem dupla ou desalinhamento;
- Valor histórico ou simbólico, como homenagens e datas comemorativas.
Além disso, o estado de conservação é fundamental. Moedas sem riscos, oxidação ou desgaste valem muito mais.