A traficante de 28 anos, Eweline Passos Rodrigues, conhecida como ‘Diaba Loira’, foi morta durante confronto entre facções criminosas no Morro do Fubá, no Rio de Janeiro. Eweline era procurada por envolvimento com atividades criminosas e tinha histórico de traição à facção Comando Vermelho.
A ‘Diaba Loira’, era natural de Tubarão, sul de Santa Catarina. Em 2022, sofreu uma tentativa de feminicídio pelo ex-companheiro, que a esfaqueou. Ela passou por uma cirurgia de emergência e sobreviveu.
LEIA MAIS:
- Veja se os cães sabem que estão fazendo besteira
- Concurso Detran 2025: são 839 vagas com salários de até R$ 11 mil
- Banco Central alerta sobre moeda de 50 centavos com erro raro
Quem era a ‘Diaba loira’, mulher morta por facção no Rio de Janeiro
Após o crime, ela se mudou para o Rio de Janeiro e entrou para o mundo do tráfico de drogas, alinhando-se ao Comando Vermelho (CV). Ela se tornou um dos nomes mais procurados pelas autoridades.
Ela ganhou esse apelido dos próprios policiais devido à sua audácia e brutalidade. Eweline rapidamente se tornou uma figura de destaque. Ela usava as redes sociais para ostentar sua nova vida, posando com fuzis e submetralhadoras, desafiando as autoridades.
Seu envolvimento com o crime a levou a participar de confrontos armados e a se tornar uma das principais procuradas da Justiça carioca, com mandados de prisão por tráfico e organização criminosa.
Ela estava foragida desde o dia 3 de junho, durante uma megaoperação policial na comunidade da Gardênia Azul, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, quando ainda fazia parte do Comando Vermelho. Na ação, um criminoso conhecido como “VK” foi morto, outro integrante acabou preso e ela foi flagrada trocando tiros com a Polícia Militar do estado.
