O chamado “Uber que voa” é um novo serviço de táxi aéreo urbano que utilizará aeronaves eVTOL (veículos elétricos de pouso e decolagem vertical). A proposta é reduzir drasticamente o tempo de deslocamento em grandes cidades, oferecendo uma alternativa rápida e sustentável ao trânsito.
No Brasil, os primeiros testes começam em 2026, em São Paulo, resultado da parceria entre a Uber e a Embraer Eve, empresa de mobilidade aérea urbana. Essa fase inicial servirá para validar a tecnologia, segurança e viabilidade comercial.
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Como vai funcionar o Uber que voa?
O modelo de operação será semelhante ao de uma corrida comum de Uber, mas realizado por meio de aeronaves. O passageiro solicitará a viagem pelo aplicativo, escolherá o ponto de embarque em um vertiporto e seguirá até o destino em poucos minutos.
Tempo de viagem até 80% menor em comparação ao transporte terrestre.
Cabines para quatro passageiros e um piloto.
Voos silenciosos e sem emissão de carbono.
Vantagens do Uber que voa
Agilidade: trajetos longos reduzidos em até 80%.
Sustentabilidade: uso de aeronaves elétricas sem poluentes.
Segurança: sistemas avançados de navegação e controle aéreo.
Integração: possibilidade de combinar com outros meios de transporte.
Inovação: Brasil entre os primeiros países a receber o serviço
Uber que usa veículo voador chega ao Brasil e inicia testes: Parceria entre Uber e Embraer Eve coloca o Brasil em posição de destaque
O principal obstáculo é a regulamentação da ANAC e da Infraero para o uso dos eVTOLs. Além disso, será necessário investir em infraestrutura de vertiportos próximos a centros comerciais, aeroportos e áreas residenciais.
Outro fator decisivo será a aceitação do público, já que o custo inicial da viagem pode ser elevado. Questões como segurança, logística e integração ao espaço aéreo precisam de soluções robustas.
Apesar dos desafios, a parceria entre Uber e Embraer Eve coloca o Brasil em posição de destaque para liderar a mobilidade aérea urbana.