Depois que um tornado devastou o município de Rio Bonito do Iguaçu, no interior do Paraná, o empresário Luciano Hang, dono da rede Havan, decidiu agir. Mesmo em recuperação de uma cirurgia no braço, ele mobilizou equipes e doações para ajudar as famílias atingidas pela tragédia.
No último domingo (9), uma carreta da Havan chegou à cidade carregada com 1.200 edredons e 330 travesseiros, destinados aos desabrigados. A ação foi acompanhada de perto por uma equipe da empresa, enviada por Hang para avaliar os estragos e prestar apoio à população local.
“Não tem como ficar indiferente diante de uma tragédia dessas. A Havan se solidariza com as famílias e com toda a cidade de Rio Bonito do Iguaçu. Nosso papel é estender a mão e fazer o que estiver ao nosso alcance”, afirmou Luciano Hang, em nota.

Mesmo sem poder comparecer pessoalmente, o empresário disse estar acompanhando tudo de perto e garantiu que a Havan continuará enviando ajuda. Segundo ele, o foco agora é colaborar com a reconstrução da cidade e amenizar o sofrimento das famílias que perderam tudo com o fenômeno climático.

Hang também fez um apelo público a outros empresários, pedindo que contribuam com materiais de construção e recursos para que as pessoas possam reerguer suas casas. “Neste momento, a maior necessidade é reconstruir. É hora de união e solidariedade”, destacou.
Luciano Hang, dono da Havan, envia ajuda a cidade destruída por tornado no Paraná: cenário de guerra
O tornado no Paraná deixou um rastro de destruição impressionante. Em Rio Bonito do Iguaçu, seis pessoas morreram, mais de mil ficaram desabrigadas e centenas de imóveis foram destruídos. A força do vento foi tamanha que casas inteiras foram arrancadas do chão, e a tragédia ganhou repercussão internacional, com destaque em veículos da Espanha, Estados Unidos, Reino Unido, Argentina e Portugal.
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Enquanto o governo e equipes de emergência trabalham para restaurar os serviços básicos, o gesto de Luciano Hang e da Havan reforça a importância da solidariedade em momentos de crise, e mostra que, mesmo à distância, é possível fazer a diferença.

