Em meio a Natal e Ano Novo, uma empresa que atua no Rio Grande do Sul teve a falência decretada pela Justiça. O movimento deixa mais de 700 trabalhadores sem receber salários e verbas rescisórias em pleno final de ano.
De acordo com a decisão judicial, estão suspensas, pelos próximos dois meses, as obrigações extraconcursais vencidas, a rescisão dos contratos, o procedimento de arrecadação dos bens e a autorização para que a administradora judicial realize as demissões.
LEIA TAMBÉM:
- Saque do FGTS: veja quando e quem vai receber o dinheiro “esquecido”
- Nubank é condenado a indenizar cliente vítima de golpe do falso funcionário
- Veja como receber auxílio de R$ 2 mil antes do fim de 2025
A reportagem está falando da Serede, subsidiária da Oi, que atua no Rio Grande do Sul.
Em todo o país, o número de trabalhadores que podem ficar sem o pagamento dos direitos trabalhistas pode chegar a 5 mil.
Empresa tem falência decretada, demite funcionários e não paga nada no RS: próximos passos
De acordo com o Sindicato dos Telefônicos do Rio Grande do Sul (Sinttel-RS), após ter a falência decretada pela Justiça, a empresa determinou que os ex-funcionários devolvam ferramentas de trabalho. Na lista, estão equipamentos, notebooks, celulares veículos e equipamentos de proteção individual.
Porém, a entidade que representa a categoria, também comenta que não há garantia de pagamento das verbas rescisórias.
A reportagem da Agência GBC tenta contato com a empresa, mas não obteve retorno.
