Os policiais civis do Rio Grande do Sul decidiram na última terça-feira (10) deflagrar uma greve da categoria, em assembleia que teve votação unânime dos servidores. A paralisação começa nesta segunda-feira (16).
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A medida é uma resposta dos agentes ao pacote de reforma estrutural proposto pelo governador Eduardo Leite. “O Governo precisa retirar a urgência do Pacote na Assembleia e sentar à mesa para negociar. A greve é o último recurso que os policiais civis dispõem para salvar sua carreira e o futuro dos policiais e de suas famílias”, informa, em nota, o sindicato que representa a categoria.
Conforme o Ugerim Sindicato, até o fim da paralisação, serão mantidos apenas os atendimento de urgência e de emergência nas delegacias. Não haverá cumprimento de mandados de buscas e apreensões, mandados de prisão, operações e ações policiais, serviço de cartório, entrega de intimações, oitivas, remessas de inquéritos policiais ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária. As delegacias de pronto atendimento somente atenderão flagrantes e casos de maior gravidade, como latrocínios, homicídios e estupros.