DE CANOAS: Saiba quando chegará na cidade corpo de professora morta pelo namorado na Austrália

Catiúscia Machado foi encontrada morta na banheira de casa

CLIQUE AQUI para receber as notícias no WhatsApp

A professora de Canoas Catiúscia Machado, de 42 anos, morta na Austrália, terá seu corpo liberado após a entrega do atestado de óbito, prevista para esta quarta-feira (13). O traslado da vítima para o Brasil começará após a liberação, com a chegada estimada até 20 de dezembro.

A família realizou uma campanha de arrecadação para custear o traslado, encerrada após alcançar os R$ 53 mil necessários, com contribuições de amigos brasileiros e australianos. Uma funerária em São Paulo será contratada para garantir a segurança do transporte até Canoas, onde ocorrerá o sepultamento previsto para acontecer no cemitério Parque São Vicente.

Como andam as investigações?

A polícia australiana continua a investigação do caso, concentrando esforços nos cartões de crédito e contas da canoense. A hipótese em foco é a de que o acusado, Diogo de Oliveira, de 40 anos e também brasileiro, estivesse utilizando o dinheiro da vítima, que sustentava suas despesas no exterior.

Relembre o caso

Na noite de 25 de novembro, a polícia de Sidney foi chamada para investigar um aparente acidente doméstico envolvendo a professora Catiúscia Machado, encontrada caída em uma banheira. O caso tornou-se suspeito de homicídio quando evidências de agressão foram descobertas.

O namorado da vítima, Diogo de Oliveira, de 40 anos, foi preso na mesma noite e compareceu ao tribunal australiano em 27 de novembro, alegando inocência. Hematomas no rosto sugerem que ele pode ter agredido Catiúscia com um soco, levando-a a cair na banheira.

A causa da morte não foi confirmada, mas a polícia suspeita de violência doméstica. Diogo teve a fiança negada e aguarda novo julgamento marcado para 24 de janeiro.

MATÉRIAS RELACIONADAS

MAIS LIDAS

error: Conteúdo protegido!