VIOLÊNCIA: Pai mata filha e bota fogo no corpo

A polícia realiza buscas pelo homem, que desapareceu após o crime

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A Polícia Civil procura o paradeiro de Wellington da Silva Rosas, principal suspeito de matar e carbonizar o corpo da filha, Rayssa Santos da Silva Rosas, de 18 anos, no centro de São Paulo, na última segunda-feira (25).

Na última vez em que foi vista, por volta das 18h de segunda-feira, ela afirmou à mãe que iria até a casa do pai, no mesmo bairro onde o corpo foi encontrado, na Bela Vista, dentro de um vão no asfalto da Avenida 23 de Maio – uma das mais movimentadas da capital, principal corredor de ligação entre bairros da zona sul e a região central da cidade.

A família registrou um boletim de ocorrência de desaparecimento, já no início da madrugada da última terça-feira (26).

Após encontrarem o cadáver, no início da manhã, policiais civis descobriram que Wellington havia sumido. As investigações descobriram um vídeo no qual ele aparece carregando uma caixa, em um carrinho de mudanças, dentro do qual estaria o cadáver da própria filha.

Perto do local onde o corpo foi encontrado, carbonizado, policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) encontraram sangue. O material será usado para a realização de exames de DNA, a fim de comprovar a identidade do cadáver.

“Atingir a mãe”

Apesar disso, fontes policiais envolvidas na investigação afirmaram ao Metrópoles, em sigilo, acreditar que o corpo seja de fato de Rayssa, que teria sido morta pelo pai para “atingir a mãe dela”. Wellington já é considerado foragido, pelo fato de ser possível ainda prendê-lo em flagrante.

Familiares afirmaram em entrevista que ele teria assumido a autoria do crime e que o corpo da jovem “não seria encontrado”. Ele não havia sido localizado ou preso até a publicação desta reportagem.

De acordo com informações apuradas pelo portal Metrópoles, o acusado já foi processado por roubo, furto, tentativa de homicídio e tráfico de drogas.

Como anteriormente afirmado pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso foi registrado como homicídio no 78° DP (Jardins). As investigações contam com apoio do DHPP.

Fonte: Metrópoles

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