Um tribunal em Connecticut, nos Estados Unidos, determinou que a Johnson & Johnson indenize um homem em 15 milhões de dólares (aproximadamente R$84 milhões) após ele alegar que desenvolveu mesotelioma, um tipo raro de câncer, devido ao uso prolongado de talco da empresa.
O processo, iniciado em 2021, surgiu após o diagnóstico do homem, que afirmou ter inalado o talco de bebê da marca por décadas.
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Assim, a defesa do autor argumentou que o produto continha amianto, uma substância conhecida por estar associada ao desenvolvimento de mesotelioma.
Contudo, a decisão do Tribunal Superior do Condado de Fairfield destaca um crescente número de alegações contra a empresa que enfrenta cerca de 62 mil processos relacionados ao uso de talco e ao surgimento de câncer, incluindo câncer de ovário.
Assim, a empresa, que já negou a nocividade de seus produtos, recentemente decidiu entrar em um acordo de falência para lidar com as reivindicações, o que envolveu um montante de cerca de 9 bilhões de dólares (R$50 bilhões).
Este caso reabre o debate sobre a segurança dos produtos de talco e as potenciais consequências graves para a saúde.
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O último dia para recuperar o “dinheiro esquecido” no Sistema de Valores a Receber do Banco Central é nesta quarta-feira, 16 de outubro. Assim, depois dessa data, o Ministério da Fazenda informou que poderá transferir esses valores para os cofres do Tesouro Nacional.