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23 de dezembro de 2024

Saiba como estão os feridos por atirador em Novo Hamburgo

O atirador de Novo Hamburgo feriu nove pessoas e matou três: o próprio pai, o irmão e um policial militar. Ele acabou sendo morto pela BM

Seis das nove pessoas feridas no tiroteio em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, continuam internadas desde a última quarta-feira (23). O ataque começou no final da noite da última terça-feira (22) e se prolongou durante a madrugada e o início da manhã, deixando a cidade em choque.

Entre os internados, quatro estão em estado grave. Os policiais militares João Paulo Farias Oliveira, de 26 anos, e Rodrigo Weber Voltz, de 31, estão na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Novo Hamburgo. A situação de Voltz é a mais crítica, sendo considerada gravíssima pelas equipes médicas.

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Outras duas vítimas, a mãe do atirador, Cleris Crippa, de 70 anos, e a cunhada dele, Priscilla Martins, de 41, também estão em estado crítico. Ambas passaram por cirurgias na região do tórax e do abdômen e seguem internadas na UTI do Hospital Centenário, em São Leopoldo.

A policial militar Joseane Muller, de 38 anos, foi transferida para o Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre (HBMPA), após ser atingida no braço por um disparo. Seu quadro clínico é estável. Já o guarda municipal Volmir de Souza, de 54 anos, está internado no Hospital da Unimed, mas também em estado estável.

Três policiais militares, Eduardo de Brida Geiger, de 32 anos, Leonardo Valadão Alves, de 26, e Felipe Costa Santos Rocha, sofreram apenas ferimentos leves, provocados por tiros de raspão, e já receberam alta médica.

Saiba como estão os feridos por atirador em Novo Hamburgo: vítimas fatais

O tiroteio resultou em três mortes trágicas. O atirador, Edson Fernando Crippa, de 45 anos, foi encontrado morto dentro de sua casa na manhã de quarta-feira. A polícia ainda investiga as circunstâncias da sua morte, sem evidências claras de suicídio. Ele matou o policial militar Éverton Kirsch Júnior, de 31 anos, o próprio pai, Eugênio Crippa, de 74, e o irmão, Everton Crippa, de 49, que chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu.

O caso continua sob investigação das autoridades, que buscam entender os motivos que levaram ao ataque e esclarecer todas as circunstâncias dessa tragédia.

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