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Canoas
01 de dezembro de 2024

Preso é encontrado morto na Penitenciária de Canoas

O preso foi encontrado morto dentro de uma cela da Penitenciária de Canoas

Um preso foi encontrado morto dentro de uma cela da Penitenciária de Canoas (PECAN) na manhã desta segunda-feira (25). Em menos de dois dias, esse é o segundo óbito registrado no complexo prisional. No sábado, o líder de facção, conhecido como Nego Jackson, foi morto a tiros por outro apenado (saiba mais abaixo).

De acordo com informações apuradas pela reportagem da GBC, o preso foi encontrado morto na cela onde cumpria pena na PECAN 4. Conforme informações preliminares, ele sofria de doenças crônicas.

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O local está isolado para os trabalhos do Instituto Geral de Perícias (IGP). Um inquérito será instaurado pela Polícia Civil para apurar as causas da morte.

Sem relações com o crime de sábado na Penitenciária de Canoas

Conforme apurado pela GBC, a morte não tem relação com o crime ocorrido no último sábado (23). A suspeita é que a morte registrada nesta segunda (25) não seja criminosa.

Líder de facção morto a tiros

Jackson Peixoto Rodrigues de 41 anos é o preso que morreu após ser alvo de disparos realizados por outro detento dentro da Penitenciária Estadual de Canoas (PECAN) 3. O caso ocorreu no último sábado (23). 

O criminoso é conhecido como Nego Jackson. Atualmente, ele é líder de uma facção criminosa que atua em Canoas e em outras cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre. 

De acordo com a Superintendência de Serviços Penitenciários do Rio Grande do Sul (SUSEPE), o ataque a tiros teria ocorrido durante a triagem dos detentos. 

Baleado, o criminoso chegou a ser encaminhado para atendimento médico em um hospital da Região Metropolitana. Porém, ele não resistiu aos ferimentos. 

O nome do preso que atirou em Jackson não teve o nome divulgado. Porém, conforme apurado por GBC, ele é integrante de um grupo rival.

Susepe diz que galeria da Penitenciária de Canoas passou por revista

Em nota, a Susepe afirmou que a galeria onde os dois apenados cumprem pena já passou por revista geral do Grupo de Ações Especiais. Além disso, conforme a nota, “a unidade prisional encontra-se segura e sem nenhuma outra alteração”.

A ocorrência também é atendida pela Polícia Civil e pela Brigada Militar (BM).

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