6.4 C
Canoas
24 de junho de 2025

Identificado policial civil morto durante operação em Butiá

Policial civil morto em Butiá tinha 40 anos

O policial civil que foi morto a tiros em Butiá, na Região Carbonífera do Rio Grande do Sul, durante uma operação contra o tráfico de drogas, na manhã desta terça-feira (21), já foi identificado.

O polícial identificado como Daniel Abreu Mendes, tinha 40 anos de idade.

Policial civil morto baleado durante operação em Butiá: Sobre o crime

De acordo com o delegado Fernando Sodré, Chefe de Polícia do RS, o policial abordava uma mulher, alvo da operação, quando um homem dentro de uma casa reagiu e disparou contra ele. Além disso, mesmo sendo socorrido, o policial não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

LEIA MAIS AQUI:

A mulher e o atirador acabaram presos em flagrante.

Nota de pesar Polícia Civil

Com profundo pesar, a Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul comunica o falecimento do Escrivão de Polícia Daniel Abreu Mendes, 40 anos, ocorrido na manhã desta terça-feira (21), na cidade de Butiá.

O policial civil faleceu durante uma ação policial, quando foi alvejado por disparo de arma de fogo, vindo a óbito.

Nesse momento de grande tristeza para toda a Polícia Civil, o Chefe de Polícia, Delegado Fernando Antônio Sodré de Oliveira e todos policiais civis, solidarizam-se com os familiares, amigos e colegas, rogando a Deus que conforte a todos neste momento de infinita dor.

Ao Escrivão Daniel, fica o nosso reconhecimento pela sua dedicação à Polícia Civil do RS.

LEIA MAIS

Mãe mata bebê com corte no pescoço por não querer ter filha

Um caso brutal de violência chocou a região de Sério, no Vale do Taquari, na manhã desta segunda-feira (20). Uma mãe presa após matar a filha bebê recém-nascida com cortes de faca no pescoço. Segundo informações, a mulher cometeu o crime porque tinha medo que o marido a abandonasse.

A Polícia Civil confirmou a prisão da mãe e do pai por matarem a bebê recém-nascida. O casal cometeu os crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual.

De acordo com a Polícia Civil, a mulher deu à luz a criança no banheiro da residência em que o casal vivia. Logo após o nascimento, a presa teria utilizado uma faca de serra para matar a bebê recém-nascida por esgorjamento (lesão causada no pescoço por objeto contundente).

No dia seguinte, o pai levou a bebê recém-nascida dentro de um saco até o aterro sanitário da cidade. No local, ele ateou fogo no corpo e jogou em uma área de mata.

Conforme a polícia, o casal começou investigado após a mulher precisar de atendimento médico. No hospital de Estrela, a Polícia Civil acionada pela suspeita de aborto. Segundo exame pericial, a presa não apresentou estado puerperal.

O que o homem diz a polícia?

O preso, segundo a polícia, não queria a criança e exigia que a companheira realizasse o aborto. Além disso, ambos não tinham desejo de criar a criança.

De acordo com a polícia, o casal não tinha antecedentes criminais. Pai e mãe presos por matarem bebê recém-nascida estão sendo encaminhados para o sistema prisional.

MATÉRIAS RELACIONADAS

MAIS LIDAS