Um bebê de 4 meses morreu atropelado na noite desta quarta-feira (16) na BR-304, no trecho de Caiçara do Rio do Vento, no interior do Rio Grande do Norte. O veículo envolvido no acidente levava a prefeita de Parnamirim, Professora Nilda (Solidariedade), e era conduzido pelo marido dela.
A tragédia ocorreu por volta das 19h15, quando a mãe, que carregava o bebê Noah Josué da Silva Dantas no colo, caminhava à beira da rodovia logo após sair de um hospital. O carro seguia no sentido Mossoró-Natal quando atingiu os dois.
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Bebê de 4 meses morre atropelado por carro: motorista prestou socorro
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista permaneceu no local do acidente, prestou socorro e realizou o teste do bafômetro, que deu negativo para consumo de álcool.
A mãe de Noah foi socorrida e encaminhada ao Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, onde recebeu alta médica. Contudo, o bebê não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Prefeita lamenta tragédia
Após a repercussão do caso, a prefeita Professora Nilda publicou uma nota oficial nas redes sociais. No comunicado, ela lamentou profundamente a morte do bebê, se solidarizou com a família da vítima e garantiu que os familiares estão recebendo todo o apoio necessário.
A PRF e as autoridades locais continuam apurando as circunstâncias do acidente.
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CASO ANA BEATRIZ: sem saber, pai dormiu na casa em que a bebê estava morta
O pai de Ana Beatriz, bebê recém-nascida morta pela própria mãe, dormiu duas noites na casa onde ela estava, sem saber que o corpo estava escondido.
O caso ocorreu em Novo Lino, Alagoas.
Sem saber, pai de Ana Beatriz dormiu por duas noites na mesma casa onde o corpo da bebê estava escondido
Pai da bebê-recém nascida morta pela própria mãe, não sabia que o corpo da filha estava em casa. Ele dormiu por duas noites no local antes de descobrir que a bebê havia sido morta.
Jaelson da Silva Souza, pai de Ana Beatriz, estava em São Paulo a trabalho quando, na sexta-feira (11), soube do desaparecimento da bebê. Ele voltou para Alagoas, onde estava Eduarda da Silva Oliveira, a mãe, que afirmou que a filha teria sido sequestrada por um grupo de homens.
Durante a procura pela filha, Jaelson seguia acompanhando Eduarda, que mudou o depoimento várias vezes ao longo dos dias, mas os vizinhos sempre contrariavam as histórias.
O pai de Ana Beatriz contou que, quando soube da confissão, confrontou Eduarda em lágrimas. Em seguida, ela revelou o local onde o corpo estava escondido: no armário no quintal da casa, com o corpo da bebê dentro de um pote de sabão em pó.
O pai chegou a ir com a polícia até a casa para encontrar o corpo, mas só conseguiu olhar a filha no dia seguinte, quando estava no IML. Jaelson nunca conheceu Ana Beatriz com vida, pois estava em São Paulo quando a filha nasceu.