Orkut vai voltar? Se você tem mais de 25 anos, provavelmente criou um perfil no Orkut. Agora, em 2025, a rede social que marcou uma geração no Brasil se prepara para voltar. Orkut Büyükkökten, criador da plataforma, confirmou a novidade e apresentou uma nova proposta: priorizar comunidades saudáveis, reduzir o uso de algoritmos e promover conexões reais entre as pessoas.
O que muda no novo Orkut?
Diferente das redes sociais atuais, que priorizam curtidas e viralizações, o novo Orkut quer apostar em interações mais humanas. A ideia é reviver as comunidades temáticas, que eram o coração da antiga plataforma, mas com ferramentas modernas como inteligência artificial para moderação de conteúdo.
O objetivo é criar um ambiente mais seguro, positivo e acolhedor, livre da toxicidade que muitas redes enfrentam hoje.
Por que o Brasil é o foco?
O Brasil foi o maior público do Orkut nos anos 2000, com mais de 34 milhões de usuários ativos. Por isso, não à toa, o país é considerado estratégico para esse retorno. A equipe de desenvolvimento tem apoio de profissionais tanto em São Paulo quanto no Vale do Silício, nos Estados Unidos.
Inteligência artificial na moderação
Contudo, dos pontos centrais do novo Orkut será o uso de IA para identificar e bloquear conteúdos ofensivos, notícias falsas e comportamentos tóxicos. Isso deve garantir mais autenticidade e segurança nas conversas e postagens.
Geração Z também é prioridade
Além dos nostálgicos, o novo Orkut quer atrair a Geração Z, oferecendo uma alternativa às redes sociais que eles já usam, como Instagram, TikTok e X (ex-Twitter). A promessa é entregar um espaço com menos pressão social e mais pertencimento.
Quando o novo Orkut será lançado?
Ainda não há uma data oficial para o relançamento, mas segundo o próprio Orkut Büyükkökten, o projeto está em fase avançada de desenvolvimento. A expectativa é que o novo Orkut seja lançado ainda em 2025.
Contudo, se o Orkut vai voltar, ele vem com uma proposta moderna e necessária: criar um espaço digital mais saudável e colaborativo, diferente do modelo atual dominado por algoritmos e polarização.
Por isso, se a nova versão conseguir unir o que havia de melhor na rede original com ferramentas tecnológicas de hoje, pode ganhar espaço entre jovens e nostálgicos.
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