O golpe do boleto voltou a circular, desta vez com uma estratégia ainda mais perigosa: o uso do nome do Sebrae. Criminosos estão emitindo cobranças falsas que parecem legítimas, enganando até empreendedores atentos.
A armadilha é simples, mas eficaz. Os golpistas copiam logotipos, cores e informações parecidas com as oficiais. Os boletos fraudulentos chegam por e-mail, WhatsApp e até pelo correio. Ao pagar, o dinheiro não vai para a instituição verdadeira, mas sim direto para a conta dos criminosos.
Especialistas alertam que pequenos detalhes podem indicar a fraude. Um CNPJ diferente, erros discretos no nome da empresa ou links suspeitos já são sinais de alerta. Além disso, o Sebrae oferece diversos serviços gratuitos, portanto qualquer cobrança inesperada deve ser imediatamente questionada.
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O golpe do boleto não é novidade no Brasil. Ele surgiu nos anos 1990, quando os pagamentos via boleto começaram a se popularizar. Desde então, a criatividade dos criminosos só aumentou. O boleto tornou-se tão presente na cultura brasileira que muitos o chamam de “boleto bancário”, considerado por alguns mais temido que vilões de novela.
Golpe do boleto finge Sebrae e alerta consumidores: Para não cair na fraude, especialistas recomendam:
- Emitir boletos apenas em sites oficiais.
- Desconfiar de mensagens recebidas por aplicativos de conversa.
- Nunca clicar em links suspeitos.
- Confirmar cobranças diretamente com a instituição responsável.
No caso do Sebrae, há até uma ouvidoria exclusiva para denúncias de boletos falsos, oferecendo mais segurança aos empreendedores. Ficar atento é a melhor forma de se proteger contra o golpe do boleto.