O caso da morte do fotógrafo de Canoas, Gustavo Gargioni, ganha um novo capítulo. A mulher absolvida pelo crime teve o julgamento anulado e irá a júri novamente (saiba quando abaixo).
Paula Caroline Ferreira Rodrigues foi absolvida pelo crime em 2023. Na época, ela era acusada de ser cúmplice e pivô da emboscada que vitimou o jovem de 23 anos em 2015.
LEIA TAMBÉM:
- Idosa é arrastada por trem da Trensurb
- Trio é preso em operação contra grupo que furtou e gastou R$ 10 mil de cartão de idosa
- Polícia Civil prende quatro em operação contra grupo que ataca carros e casas em Nova Santa Rita
Atualmente, Juliano Biron da Silva é o único condenado pelo crime. Ele está preso após ter sido capturado na Bolívia em setembro deste ano.
Justiça anula júri e mulher será julgada novamente pela morte de fotógrafo em Canoas: o que diz a defesa de Paula?
A reportagem da Agência GBC conversou com o advogado Jean Severo que defende Paula no processo. Ele relata que ela é inocente acredita que a ré será absolvida outra vez.
“Paula é inocente, sofria violência física e mental por parte de seu antigo companheiro e não teria motivo algum para participar da morte da vítima. Paula já foi absolvida uma vez pelo conselho de sentença de Canoas e certamente será absolvida outra vez”, afirma Severo.
Relembre o caso
O crime ocorreu em 2015. Na época, o fotógrafo foi torturado e morto a tiros na Praia do Paquetá.
Juliano Biron da Silva foi condenado em 2020 a 20 anos e oito meses de prisão pelo assassinato de José Gustavo Bertuol Gargioni de 22 anos em Canoas.
De acordo com a investigação conduzida pela Polícia Civil, Biron cometeu o crime por ciúmes. Ele mantinha um relacionamento com uma jovem que também se relacionava com o fotógrafo.

