Um homem foi encontrado morto em uma propriedade rural na última terça-feira (27) em Agudo, na Região Central do Rio Grande do Sul. De acordo com a Brigada Miltiar (BM) o crime teria acontecido na estrada que dava acesso a estação de tratamento de água da cidade.
O homem de 44 anos, identificado como Aldori Aguirres, levou pelo menos seis tiros e morreu no local.
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O local do crime foi isolado para a chegada dos Agentes do Instituto Geral de Perícias (IGP), e a Polícia Civil deu início às investigações.
Outro crime: menino encontrado morto
Na madrugada do último sábado (17/8), a polícia encontrou o corpo de Heitor Henrique Pereira da Silva, de 2 anos, em um córrego na Serra da Cantareira, em Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo. O corpo estava dentro de uma bolsa, enrolado em lençóis ensanguentados, após uma denúncia anônima.
A polícia prendeu a mãe da criança, Naftali Carolina da Silva, de 29 anos, e seu companheiro, Gilmar Wolnei Souza Nunes Ferreira, de 33 anos, sob suspeita de envolvimento no crime.
O que que a polícia sabe sobre o caso do corpo de menino de 2 anos encontrado em córrego
De acordo com o boletim de ocorrência obtido pelo Site Metrópoles, policiais militares confirmaram que Heitor sofreu traumatismo craniano.
A denúncia responsabiliza Naftali e Gilmar pelo crime e afirma que eles abandonaram o corpo no local onde a bolsa onde estava. A polícia prendeu Gilmar em flagrante em sua residência e o levou ao 72° DP.
Durante uma conversa informal com os policiais, ele alegou que Naftali o chamou para ajudar com um “cachorro morto” na casa. Ele teria então pegado uma bolsa rosa, acreditando que contivesse um animal, e jogado-a no córrego.
Em depoimento oficial, Gilmar descreveu o relacionamento com Naftali como “esporádico” e negou envolvimento no homicídio de Heitor.
A investigação começou em 6 de agosto, quando vizinhos chamaram o avô paterno de Heitor para resgatar um neto abandonado em casa.
Ao chegar, ele encontrou a criança, mas não localizou Heitor nem Naftali, e registrou um boletim de ocorrência.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que o caso está sendo investigado pelo 72° DP por maus-tratos, abandono de incapaz, ocultação de cadáver e homicídio.