Foto: Brigada Militar/ Divulgação
Da redação | Em abril, agentes da Polícia Civil apreenderam uma grande quantidade de esmeraldas, em Canoas, durante a Operação Garimpo. A ação foi resultado de dois meses de investigações. A carga, mais de 700 unidades lapidadas, foi avaliada em mais de R$ 3 milhões. Um homem, que conduzia um veículo utilizado no transporte por aplicativo, foi preso após sair de Parobé e ser abordado no bairro Niterói, na cidade da região metropolitana.
Dois meses depois, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) abordou na BR-101, em Palhoça (SC), um veículo com placas de Alvorada que transportava mais de 500 pedras de esmeraldas. Fatos dessa natureza indicam uma possível rota envolvendo o Rio Grande do Sul na venda ilegal de pedras preciosas. No caso da apreensão em Canoas, cada pedra, segundo a Polícia Civil, custava em torno de R$ 4 mil no atacado nacional e até R$ 20 mil no varejo.
O fato mais recente, mas que ainda passa por análise da perícia, é a apreensão de uma suposta carga de esmeraldas em Caxias do Sul. O material foi apreendido em duas casas, nos bairros Colina Sorriso e Galópolis. Os presos disseram para a Brigada Militar que a carga estaria avaliada em R$ 5 milhões. Foram recolhidas 278 pedras lapidadas e 3,08 quilos de pedra bruta, além de R$ 3.554,00, um revólver calibre 38 e quatro celulares modelo iPhone.