Complexo da GM em Gravataí vai funcionar para conserto de respiradores

Todo o trabalho será feito por voluntários

O complexo da General Motors (GM) em Gravataí vai funcionar como uma “assistência técnica” de respiradores. Os aparelhos estragados ou fora de operação serão consertados no local. O trabalho será feito por funcionários voluntários.

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Conforme a assessoria de imprensa da GM, ainda não existe uma definição de quantos trabalhadores serão mobilizados para essa ação. Tudo dependerá da demanda no Rio Grande do Sul. A estimativa é de que, em todo o país, há pelo menos três mil aparelhos respiradores inoperantes.

O motivo dessa ação é que o equipamento é fundamental no atendimento a pacientes com sintomas agravados de Covid-19. Cada vez que houver, a partir desta segunda (30), a demanda pelo conserto de algum aparelho respirador na rede de saúde gaúcha, o equipamento será buscado no hospital e levado até o complexo da GM em Gravataí. O objetivo, garante a montadora, é consertar 100% dos aparelhos.

Em todo o país

A General Motors lidera um movimento centralizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), com outras nove grandes indústrias do país. Ao todo, serão 25 pontos de manutenção no Brasil, sendo dez em unidades do Senai e 15 nas plantas da GM, ArcelorMittal, Fiat Chrysler Automóveis, Ford, Honda, Jaguar, Land Rover, Renault, Scania, Toyota e Vale.

Nos Estados Unidos, a montadora também foi chamada a fabricar os respiradores.

Férias coletivas

Desde o dia 23 de março, o complexo de Gravataí está vazio. Funcionários da montadora e de empresas sistemistas foram dispensados por causa das férias coletivas.

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