PolĂ­cia faz buscas a criminosos que quase mataram vigilante queimado em Canoas

Os investigadores da 3ÂȘ DP buscam imagens de cĂąmera de segurança que mostrem a chegada e fuga dos criminosos para fazer a identificação deles.

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A 3ÂȘ Delegacia de PolĂ­cia de Canoas jĂĄ estĂĄ investigando o assalto que, por pouco, nĂŁo terminou em morte nesta sexta-feira (25) no bairro Marechal Rondon. Criminosos invadiram a obra de uma loja na Avenida Farroupilha, amarram o vigilante dentro da guarita e colocam um capuz no rosto dele para que nĂŁo visse nada.

A vítima relatou para a Brigada Militar (BM), que estava fazendo rondas no terreno quando foi surpreendido pela dupla. Após trancarem o trabalhador na guarita, os dois seguiram lhe vigiando. Em seguida, amarrado e sem ver nada, ele escutou a movimentação de mais pessoas levando coisas da obra.

Cerca de duas horas depois os criminosos foram embora. Mas não soltaram o vigilante e ainda colocaram fogo na guarita. Ao sentir o calor, ele foi rolando até a porta, onde conseguiu escapar das chamas. Ainda amarrado, o homem levou uma hora para conseguir se levantar e sair do canteiro de obras para pedir ajuda. Ele foi até a portaria de um condomínio e conseguiu ligar para o 190.

A ĂĄrea chegou a ser isolada para ser periciada pelo Instituto Geral de PerĂ­cias (IGP). Os investigadores da 3ÂȘ DP buscam imagens de cĂąmera de segurança que mostrem a chegada e fuga dos criminosos para fazer a identificação deles.

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