Grupo neonazista que atuava em Canoas recrutava jovens nas redes sociais

Três pessoas foram presas

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Três pessoas foram presas durante a Operação Accelerare deflagrada pela Polícia Civil nesta terça-feira (6). O objetivo era desarticular uma organização responsável pelo aliciamento de colaboradores via redes sociais e aplicativos de mensagens.

A ofensiva foi realizada pelos policiais da Delegacia de Combate à Intolerância (DCI) nas cidades de Canoas, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo e Porto Alegre. Além das prisões, os agentes apreenderam materiais de caráter neonazista e fascista, além de armas e munições.

A ação contou com o apoio de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

O que o grupo fazia?

De acordo com a delegada Tatiana Bastos, que coordenou a ofensiva, o grupo exibia mensagens de caráter neonazista, antissemítico e racista.

Além disso, segundo a polícia, a ideologia usada pelo grupo tem como principal característica ser aceleracionista, ou seja, com finalidade de recrutamento de jovens nas redes sociais. Os recrutados são atraídos por discursos nazistas e fascistas, direcionando os jovens a praticar crimes graves.

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