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Uma monitora foi afastada preventivamente por suspeita de maus-tratos contra uma criança de 2 anos, aluna de uma escola infantil de General Câmara. Um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) foi aberto contra a servidora.
O caso chegou ao conhecimento da Secretaria Municipal de Educação depois que outra monitora, que trabalhava na mesma sala de aula, relatou que presenciou a investigada amarrando a criança em uma cadeira. As imagens das câmeras da sala de aula não vão ser divulgadas por recomendação da procuradoria jurídica do município, pelo menos até o final do PAD, que pode se estender por até 90 dias.
Ao ser questionada, a servidora disse que queria fazer uma espécie de cinto de segurança para a criança quando a amarrou com uma corda, mas não explicou o motivo do ato.
Ao longo do PAD, ela deve apresentar a sua versão do que aconteceu. Caso a comissão responsável por apurar o caso julgue que ela é culpada de maus-tratos, pode ser exonerada do cargo que ocupa.
Os pais da criança foram comunicados a respeito do que aconteceu. A criança continua matriculada na instituição de ensino e frequentando as aulas.