O Rio Grande do Sul já tem dois casos confirmados de Metapneumovírus Humano (HMPV). Os pacientes são duas crianças de um de 1 mês e o outro de 8 meses. A Secretaria Municipal de Saúde de Santa Cruz do Sul confirmou os diagnósticos.
De acordo com a pasta, os dois pacientes são familiares. Um deles, que mora no exterior, está passando férias no Rio Grande do Sul. Ambos apresentam quadro clínico estável. Um deles está em isolamento e o outro já recebeu alta hospitalar.
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Conforme informações do secretário municipal de Saúde, Rodrigo Rabuske, os exames que confirmaram o diagnóstico positivo foram encaminhados e analisados pelo
Laboratório Central do Rio Grande do Sul (LACEN) que confirmou o diagnóstico. Além disso, o titular da pasta informou que todas as medidas de controle e monitoramento foram devidamente adotadas.

Metapneumovírus Humano no Rio Grande do Sul: mais informações
Conforme informações apuradas pela reportagem da GBC, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-RS) monitora a situação devido ao aumento de casos na China. Porém, até o momento, não foram divulgadas informações sobre outros casos suspeitos.
Principais sintomas do Metapneumovírus Humano?
A infecção por HMPV geralmente começa com sintomas respiratórios leves, mas pode se agravar rapidamente. Os sinais mais comuns incluem:
- Tosse seca: Frequentemente, o sintoma mais notável da infecção.
- Coriza e congestão nasal: Sensação de nariz entupido, muitas vezes acompanhada de secreção nasal.
- Febre baixa ou moderada: Pode ocorrer no início da infecção.
- Dor de garganta: Desconforto ao engolir ou sensação de garganta irritada.
- Dificuldade respiratória: Pode ser um sinal de que a infecção está afetando as vias respiratórias inferiores, como brônquios e pulmões.
- Chiado no peito: Comum em infecções mais graves, especialmente em crianças.
- Cansaço excessivo e falta de energia: A sensação de fadiga é uma característica comum.
Em casos mais graves, a doença pode causar bronquiolite ou pneumonia, condições que exigem cuidado médico imediato. Pacientes com doenças respiratórias preexistentes ou sistema imunológico enfraquecido estão mais vulneráveis a complicações.