Na última quinta-feira (13), a mulher de 37 anos, suspeita de matar o ex-radialista Gilmar Francisco, durante um assalto, foi presa no litoral catarinense. A informação foi confirmada pelo delegado Lucas Fernandes da Rosa, nesta segunda-feira (17).
O companheiro da mulher suspeita de matar o ex-radialista, também foi apontado como autor do latrocínio, e segue foragido. A Polícia Civil segue buscas pelo segundo suspeito.
LEIA MAIS:
- Caso Vitória: quem é o homem que confessou ter matado adolescente
- Turista gaúcho morre no Rio de Janeiro: entenda o caso
- Homem é morto com tiro de espingarda após invadir casa

Suspeita de assaltar e matar ex-radialista estava na residência no momento da morte de Gilmar Francisco
O casal costumava frequentar a casa de Gilmar e, de acordo com o delegado, em depoimento, a mulher confessou estar na residência, junto de seu companheiro, no momento da morte de Gilmar, mas nega participação no crime. Ela teve prisão preventiva decretada pela Justiça e foi transferida para o Presídio Regional de Araranguá.
Relembre o caso:
Ex-radialista é atacado e morto após assalto dentro de casa. O crime aconteceu no sábado (1) no bairro Praia da Lagoinha, em Balneário Gaivota, litoral de Santa Catarina.
A vítima foi encontrada dentro do box do banheiro de sua casa, com sinais de violência, a janela da residência estava arrombada, e a perícia constatou que houve uma tentativa de forjar um suicídio, com uma corda semelhante à encontrada no pescoço da vítima. Móveis estavam fora do lugar e o ambiente desorganizado, indicando que o autor (ou autores) do crime procuravam algo específico. Entre os objetos desaparecidos estão uma televisão, um micro-ondas e o carro da vítima, um Toyota Etios.
Os principais suspeitos de matar o ex-radialista Gilmar Francisco foram identificados ainda na quarta-feira (5), em Balneário Gaivota, litoral de Santa Catarina. O delegado titular da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Araranguá, Lucas Fernandes da Rosa, afirmou que o casal havia sido detido e interrogado, mas, por já ter passado o período legal do flagrante, foi liberado. A Polícia Civil, então, solicitou prisão preventiva de ambos, com base em provas de autoria do crime. As buscas para localizar o co-autor do crime seguem no litoral catarinense.