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Canoas
22 de dezembro de 2024

Bebê de 1 ano morre após se engasgar com leite

A vítima identificada como Katiurcia de Freitas Soares Medeiros.

Uma bebê de um mês e 15 dias, morreu após se engasgar com o leite da mãe na tarde do último sábado (26), em Patos, na Paraíba.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, a equipe se dirigiu ao local e iniciou as tentativas de reanimação da vítima identificada como Katiurcia de Freitas Soares Medeiros.

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Após 40 minutos de tentativas, os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência comunicaram a morte do bebê.

Outro crime envolvendo bebê

Uma jovem de 25 anos grávida foi morta e teve o bebê arrancado em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A mulher de 42 anos, que cometeu o crime, ainda simulou ter dado à luz à criança e a polícia a prendeu em flagrante na madrugada de quarta-feira (16).

A vítima Paula Janaína Ferreira Melo, estava com quase nove meses de gravidez. Segundo relateos, a suspeita era uma conhecida de Paula e prometeu presenteá-la com um carrinho de bebê. Por isso a vítima teria ido até o apartamento da mulher na noite de segunda-feira (14).

Segundo a polícia, a mulher de 42 anos teria matado Paula, para em seguida, cortar a barriga da grávida, retirando o bebê. Vizinhos teriam acionado o Samu com o chamado de uma mulher dando a luz. A criminosa teria simulado um parto.

Os socorristas levaram o bebê para o Hospital Conceição. Ao chegar no local, no entanto, o feto já estava morto. A equipe médica suspeitou da mulher, que disse que havia dado à luz.

Quando os exames constataram que ela não poderia ser a mãe, os médicos chamaram a Polícia Civil. Assim, a investigação apontou que a suspeita sonhava em engravidar e fingiu ser uma gestante desde agosto.

Suspeita arrancou o bebê e escondeu corpo da grávida morta

A polícia foi até o apartamento onde o crime aconteceu e encontrou o corpo da grávida morta escondido debaixo da cama e enrolado em plástico. Portanto, o Ministério Público deve indiciar a mulher de 42 anos por homicídio, ocultação de cadáver e aborto.

Paula deixa uma filha de 7 anos e também era mãe adotiva de uma menina de 4 anos, filha de sua irmã. Bruno Lopes, cunhado da vítima, relata o sofrimento da família.

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