Um homem de 57 anos foi preso suspeito de abusar sexualmente da própria filha durante 13 anos, em Ivorá, na última terça-feira (12). Ela teria perdido a virgindade com o próprio pai aos 9 anos.
A jovem, hoje com 20 anos, decidiu ir até a polícia após seguir sofrendo violência e ameaças do pai. Conforme a Polícia Civil, a vítima afirmou que os abusos começaram quando ela tinha 7 anos.
LEIA MAIS AQUI:
- Homem cai em golpe do WhatsApp e acaba condenado a prisão
- Polícia Civil faz operação contra criminosos que aplicam o “Golpe do Motel”
- Empresários são alvos de golpe em Canoas; Entenda
- FGTS: saiba como criminosos aplicam golpe
Segundo a polícia, a mãe da vítima alegou que nunca teria desconfiado desta situação.
Ainda conforme a Polícia Civil, o homem já possui antecedentes por roubo e também por abuso da cunhada quando ela era adolescente.
Ele foi encaminhado no Presídio de Agudo.
Homem vai preso após cair em golpe
Shan Hanes, um executivo de 53 anos do banco Heartland Tri-State, em Elkhart, gerou uma das maiores fraudes bancárias da história do país após usar da sua posição para desviar milhões de dólares depois de cair em golpe do WhatsApp.
O homem teria transferido uma enorme quantia em criptomoedas a contas controladas por outras pessoas.
De acordo com as investigações, o executivo foi vítima de um golpe no final de 2022. Hanes recebeu uma mensagem no WhatsApp que lhe oferecia uma oportunidade de investimento altamente vantajosa em uma carteira de criptomoedas.
Como ocorreu o golpe sofrido pelo homem no WhatsApp
Como ocorre em muitos golpes, a promessa de retorno do investimento era extremamente atrativa, superando os índices do mercado. O sistema, além disso, era simples de utilizar e envolvia criptomoedas. O homem foi condenado pela justiça dos Estados Unidos a uma pena de 24 anos de prisão.
O homem também acabou se tornando vítima do esquema criminoso. Inicialmente, ele investiu suas próprias economias, mas logo passou a “pegar emprestado” dinheiro de outras fontes, incluindo os fundos da igreja que frequentava e as economias destinadas à escola de uma de suas filhas.
Além disso, Hanes realizou transferências milionárias do banco onde trabalhava, violando os limites de valor estabelecidos pela instituição. Para contornar o sistema de segurança, ele usou sua posição dentro do banco.
Segundo documentos judiciais, Shan Hanes enviou mais de US$47 milhões (aproximadamente R$270 milhões) para o esquema criminoso.