Uma mulher encontrou uma barata inteira dentro de um picolé recém-comprado, na praia de Recreio, no Rio de Janeiro. O caso surpreendente e nojento causou indignação entre os banhistas.
O momento foi registrado em vídeo e rapidamente se espalhou pelas redes sociais.
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“Coisa que só acontece aqui no Recreio. O picolé que a menina acabou de comprar veio com uma barata grande”, comentou um banhista que estava presente no momento.
Nas imagens que circulam nas redes sociais, o picolé da marca “Doce Verão/Ski Branco”, que é produzido em uma fábrica localizada em Belford Roxo. O incidente gerou uma série de pedidos de esclarecimento por parte dos consumidores, mas até o momento, a empresa não se manifestou.
Diante das denúncias, a Vigilância Sanitária foi acionada para investigar a situação. Caso seja comprovada a contaminação, a fábrica pode enfrentar penalidades, como multas ou até a suspensão de suas atividades.
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Mulher pede esfiha de queijo e acaba mastigando curativo
Uma moradora de Sorocaba, em São Paulo, pediu esfiha de queijo por delivery em uma rede de restaurantes. Enquanto comia, ela percebeu uma textura diferente no recheio e, ao cuspir, encontrou um curativo dobrado no meio da comida.
Em entrevista ao G1, a cliente contou que fez o pedido por meio de um aplicativo, após o namorado sugerir que eles comprassem esfiha do restaurante.
“Estava comendo sem talheres, segurando ela na mão apenas. Já havia comido metade da esfiha, quando dei mais uma mordida e, ao mastigar, senti que parte do pedaço que estava na boca parecia mais denso e de difícil mastigação. Pensei que fosse a borda da esfiha, mastiguei mais um pouco, até que tive a impressão de um material estranho estar na minha boca”, afirma a mulher.
“Cuspi na minha mão pensando se tratar então de um pedaço de papelão. Quando menos espero, me dou conta de que se tratava de um Band-aid no meio da esfiha mastigada que cuspi”, completa.
De acordo com a mulher, o curativo estava dobrado. Além disso, ala acredita que o material usado em um dedo e caído na comida durante o preparo.
“A sensação de nojo é indescritível. Pensar que aquilo ali estava no ferimento de alguém e provavelmente havia sangue ou outra secreção do ferimento ao qual ele cobria, e eu mastiguei”, desabafa.
Alessandra relatou que entrou em contato com o restaurante pelas redes sociais, e a empresa pediu mais informações sobre o incidente. Contudo, ao fornecer detalhes sobre a situação, ela não obteve mais retorno.
Em nota ao G1, o Habibs informou que o valor do pedido feito pelo namorado de Alessandra foi estornado e que entrou em contato com ela para oferecer um “voucher cortesia”, com o intuito de proporcionar uma nova experiência no restaurante da marca.
NOTA DO HABIB’S
“O Grupo Habib’s preza pela qualidade de seus produtos e pela excelência na experiência dos clientes […] Reiteramos que a transparência e o relacionamento com os nossos clientes são condutas inegociáveis para nós”, acrescentou a empresa.